Adquirir entendimento, estar em contato com outras culturas e visitar lugares novos são outras das vantagens de se fazer um intercâmbio, porém o que todos se perguntam é se tais experiências trazem privilégios pra carreira profissional dos intercambistas. Conforme apurado pelo R7, brasileiros que aproveitaram vantagens de intercâmbio se "deram bem" ao voltarem pra o país.
Bruna Ary tem 31 anos e hoje em dia trabalha na área de intercomunicação da Decathlon, organização que atua no mercado de posts esportivos. Ela estudou 5 anos na França, onde fez mestrado em Comércio Internacional e, em seguida, cursou graduação em Artes Plásticas. Durante sua estadia no estado, Bruna fez incalculáveis estágios em sua área, além de ter trabalhado um momento como babá.
“Foi uma experiência bem boa, visto que eu tive contato com uma família francesa, o que me deu proximidade com a cultura local”, considerou. Bruna conta que, depois de voltar para o Brasil, não quis perder sua ligação com a cultura e a língua com a qual conviveu por tantos anos. Teses Em Mestrados Profissionais , no momento em que uma conhecida sua que bem como estudou pela França a chamou para trabalhar pela Decathlon, uma empresa com sede no estado europeu e fortes laços com a cultura da região, ela aceitou imediatamente.
“Por eu apresentar francês e ter tido essa experiência lá, posso contatar meus superiores que trabalham no nação, o que facilita no trabalho”, ilustrou Bruna. O professor Alex Almeida assim como acredita que o tempo que passou fora do estado o ajudou a se posicionar melhor no mercado de serviço. “Eu trabalhei em uma editora por um tempo e a pessoa que Uepa Abre Inscrições Pra Mestrado Em Educação o que chamou a atenção dela em meu currículo foi o intercâmbio.
É um diferencial”, Pós-Graduação E MBA - Saiba As Diferenças . O tempo passado na França bem como foi considerável pro professor Alex. Ele iniciou os estudos de História da Arte na USP e foi para a Aprontar O Sucessor é Fundamental Pra Perpetuar Negócios Em Ambiente Familiar , onde ficou um ano fazendo equivalência de matérias na Faculdade de Lyon. Logo depois, ele voltou para o Brasil para concluir o curso.
Antes de dirigir-se para a França, Alex cursou um intensivo da língua no Brasil, onde compreendeu o básico pra poder se virar no momento em que estivesse por lá. “Já fiz visando o intercâmbio”, alegou. Alex assim como pode aprimorar teu francês pela própria instituição, que oferecia cursos para amparar os alunos estrangeiros. “A estrutura para receber os intercambistas é grande. O governo oferece muito auxílio: você tem assistência no pagamento do aluguel, desconto no transporte e outros benefícios ofertados pelo governo”, alegou. Formado em História da Arte, Alex atualmente estuda Letras e trabalha na área de museologia, e também aproveitar para doar aulas particulares de francês de vez em no momento em que.
Para ele, a principal vantagem de se preparar-se pela França é a rica cultura do nação. “As pessoas tem uma imagem valorizada da França, elas tem essa ideia de que a língua é bonita”, avaliou. A receptividade dos franceses também surpreendeu Alex. “A maioria das pessoas que moravam comigo eram estudantes de intercâmbio”, lembrou.
O estudante de Letras Rômulo Ribeiro, 26, passou seis meses na França em um programa de parceria da USP com a Université Rennes 2. Durante o tempo que passou no estado, ele pode se aprofundar nos estudos de literatura francesa. A experiência, para Rômulo, ampliou a sua “visão de mundo”. Apesar do choque cultural e dos diferentes costumes e tradições, ele diz que os franceses são educados e receptivos.
“Eles gostam de ganhar intercambistas, e a nação apresenta bastante suporte aos estudantes estrangeiros”, contou. De volta ao Brasil, Rômulo diz estar focado nos estudos, todavia a experiência fora do povo o ajudou a obter discernimento pela língua. Ele está terminando sua licenciatura e bacharelado e oferece aulas de Francês no Campus da USP Leste, em São Paulo. Além disso, a educação superior é mantida inteiramente pelo governo francês. 615) pra estudar lá. No Brasil, o órgão responsável por intermediar o intercâmbio de brasileiros pra França é o Campus France. A entidade mantém um portal online que poderá ser utilizado pelos interessados em preparar-se no nação.
Pela avaliação dele, as pesquisas necessitam avançar mais ainda pela fase de terminação dos animais, para que eles tenham superior porte e mais ganho de peso. Na visão de Freire, para ter sucesso no mercado, o peso ideal de carcaça de um bovino resultado de cruzamento tem que atingir ao menos 17 arrobas (255 quilos), que é o peso-padrão de abate para frigoríficos industriais.
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